Tempos modernos,
quiçá, pós modernos,
modernidade líquida ...
tempos de tal forma fragmentados
fragmentários
seres-números,
resultando no
alienar-se para
sobreviver,
assassínio da histótia,
eterno presente-consumista,
de coisas, quinquilharias e
idéias,
ideais
pré-fábricados,
na fluidez,
visa-se acima de tudo
controle, segurança,
de que os investimentos estão bem
de que o capital vai bem,
o status quo, mantido ...
a Fluidez seria uma miragem,
toneladas de informações inúteis
para muitos ignorantes manter,
sim, baseia-se
Sofistas, tal sistema em
mentiras,
Ha que se manter muitos ignorantes
muitos emburrecidos, para se incutir em
mentes tais barbaridades, muito bem calculadas
Deliberadas !
qual o sentido disso ?
Uma coisa posso dizer:
Não ! A História não acabou, Fukuyama,
ela se faz a cada dia. Tal a fluidez.
Aquele sentido mais profundo,
denso, filosófico,
real da vida,
a verdade, em outras palavras,
temos que buscá-la,
mesmo que assim arrisquemos nossa
efêmera
existência.
Daríamos a essa efemeridade,
algo de perene,
algo grandioso,
algo pelo qual valha a pena lutar
Luciano Corsi

Tuesday, October 31, 2006
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment