Nova modernidade, modernidade líquida

Tempos modernos,
quiçá, pós modernos,
modernidade líquida ...
tempos de tal forma fragmentados
fragmentários
seres-números,
resultando no
alienar-se para
sobreviver,
assassínio da histótia,
eterno presente-consumista,
de coisas, quinquilharias e
idéias,
ideais
pré-fábricados,
na fluidez,
visa-se acima de tudo
controle, segurança,
de que os investimentos estão bem
de que o capital vai bem,
o status quo, mantido ...
a Fluidez seria uma miragem,
toneladas de informações inúteis
para muitos ignorantes manter,
sim, baseia-se
Sofistas, tal sistema em
mentiras,
Ha que se manter muitos ignorantes
muitos emburrecidos, para se incutir em
mentes tais barbaridades, muito bem calculadas
Deliberadas !
qual o sentido disso ?
Uma coisa posso dizer:
Não ! A História não acabou, Fukuyama,
ela se faz a cada dia. Tal a fluidez.
Aquele sentido mais profundo,
denso, filosófico,
real da vida,
a verdade, em outras palavras,
temos que buscá-la,
mesmo que assim arrisquemos nossa
efêmera
existência.
Daríamos a essa efemeridade,
algo de perene,
algo grandioso,
algo pelo qual valha a pena lutar

Luciano Corsi

Votar, pra quem ?

Sao Paulo, 24.10.06,

Nunca vou me esquecer do mega neo liberalismo tucano que entregou o país quase de graça à sanha do capital internacional.

Profissionais, tucanos e pefelistas abfaram todas as tentativas de se investigar suas bilhonárias roubalheiras ...

PT: De baluarte da ética e esquerda operária a esculhambação e roubalheira.

O que fazer, confiar no discurso de vies desenvolvimentista de Lula, ou anular o voto ?

Votar nesse segundo turno tornou-se, paradoxalmente, anti democrático, a mídia e a máquina pública nos empurram dois candidatos goela abaixo ...

20.10.2006

Informações,nunca tivemos tantas,
nunca
nunca tantas mentiras,
estaria a capacidade de o Homem escrever,
de criar discursos
teorias,
Artes,
diretamente relacionada à capacidade de mentir
para se defender interesses mesquinhos,
de curtíssimo prazo ?

Pós modernismo, neoliberalismo,
etrno hoje - alienar-se para sobreviver -
Caetano em 83 previu na arte,
morrer e matar de fome, de raiva e de sede
sao, tantas vezes, gestos naturais
abundam burros paizanos e capatazes,
para fazer jogar o sangue dos lúcidos
Pai,afasta de mim este cálice...
de vinho tinto de sangue

seria uma transição a que estamos vivendo,
para um novo antropocentrismo ?
só vejo mercado, mercadorias me sufocam,
máquinas de propaganda
confusõesfabricadas,
interesses...

mas creio, Oxalá,
que as informações despertarão o censo crítico dos seres, os fara pensar, repensar e voltarem a ser humanos e naos mais
mercadorias ...