Eu exijo meu direito ao passado e ao futuro,
Recuso-me ao eterno presente pós-moderno,
O que se vive hoje,
não poderia surgir do nada,
Tampouco seria o futuro fruto
de mero determinismo.
Capital,
Tu não lograrás a compra de tudo,
Não, tu não obterás a aniquilação da minha,
Mesmo que parca,
Subjetividade. De mim não a arrancará,
Insaciáveis cães de guerra,
Vocês fabricam a miséria,
Para criar o merchandising social,
Vocês, cujo maestro soberano é Goebbels,
Querem nos entulhar de quinquilharias inúteis,
Querem substituir o afeto aos nossos filhos por
Vulgar materialismo,
Não, eu não vou por aí,
Quero viver a humanidade plena e cada vez mais
Cônscia,
Viver o Ser, o espírito,
e em mercadoria
Não ser transformado.
Luciano Corsi

Monday, June 19, 2006
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