
Alvorada,
dourada,
alva,
Solar...
Renasce o que dormira, o que ainda dormita...
Cai o espírito, em
Efêmero cativeiro,
Corpo,
Alvorada, traz de volta a concretude
a árida imanência,
as obrigações,
o fardo do Ter que fazer,
traz, também,
amores, apegos, condicionantes.
Limitações.
Alvorada que,
quiçá, um dia,
trará consigo real Humildade.
Vida plena de mim mesmo,
espero, despertar,e,
vislumbrar simplesmente,
da mente ao coração,
a vida,
como,
apesar de sua miraculosa beleza e
singularidade,
apenas mais um
passo,
rumo ao infinito, à
real irmandade,
da humanidade inteira,
em plagas talvez menos agrestes,
menos neoliberais,
mais vivas,
interdependesntes e cônscias
Alvoradas mais Humanas !
Luciano Corsi
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