O Texto abaixo trata de algo muito comum á humanidade. A manipulação de informações de acordo com certos interesses, com o objetivo de se manter populações inteiras na alienação.
Trata-se de suposta de manipulação de dados sobre baixas Britânicas na Guerra do Iraque. De acordo com a matéria, o governo do Dito Trabalhista (no nosso entender ultra conservador) de Tony Blair, minimiza as baixas reais ocorridas no conflito econômico-petrolífero do Iraque, através da adoção de critérios bastante questionáveis quando da tabulação estatística de tais baixas, em outras palavras, estaria o governo marionete de Blair ocultando um número consideralvelmente alto - mesmo alarmante - de baixas à quem mais de direito a tais informações: A Nação Britânica...
Ao nao mencionar, nas estatísticas, dados como invalidez causada na guerra, ao nao dimensionar o real dano causado a milhares no conflito, o governo Britânico segue a cartilha do seu patrono, os EUA, de máxima ignorância ao povo como ferramental básico de governabilidade.
Questiona-se: Até quando o Reino Unido, uma das mais sólidas democracias do planeta, um país de riquíssima cultura e população com ótimos níveis sociais, um elevado nível educacional, se contentará com o medíocre papel de satélite norte americano?
O problema em tela torna-se muito mais grave na medida em que a grande maioria dos ingleses posicionam-se totalmente contrários à participação da Inglaterra na guerra do Iraque ...
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Governo britânico "manipula" dados sobre soldados no Iraque
Publicidade da Efe, em Londresda Folha Online:
O governo britânico foi acusado pela oposição conservadora de ocultar a gravidade real dos ferimentos sofridos pelos soldados britânicos no Iraque.Embora o governo tenha reconhecido a morte de 98 soldados britânicos desde a invasão do Iraque, em 2003, pouco foi dito a respeito dos militares que perderam algum membro do corpo, ficaram cegos ou sofreram queimaduras nos ataques.
O Ministério da Defesa se viu obrigado a reconhecer a retirada do Iraque por motivos médicos de 4.017 membros das Forças Armadas britânicas.No entanto, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pelo jornal britânico "The Independent", até agora o governo se amparou na Lei de Proteção de Dados ou na confidencialidade que beneficia pacientes, neste caso soldados, para não dar detalhes sobre os ferimentos sofridos pelo corpo militar britânico no Iraque.
Diante da primeira visita do ministro da Defesa britânico, John Reid, aos soldados feridos no conflito, aumentam as pressões de parentes, antigos soldados e membros do Parlamento britânico para que o governo dê mais informação a respeito.
Dados
"As pessoas não compreendem como é que o governo até agora não ofereceu dados sobre as baixas sofridas no Iraque", disse o porta-voz para assuntos de Defesa dos conservadores, Liam Fox.Sue Smith, cujo filho, Phillipp Hewett, 21, é um de três soldados mortos em julho na explosão de uma bomba colocada junto a uma estrada, definiu os feridos como "os esquecidos da guerra do Iraque".
Reg Keys, que perdeu também um filho nesse país, acusou o governo britânico de atuar como o dos Estados Unidos: "Não querem que a população se inteire dessas coisas".
O porta-voz de Defesa do Partido Liberal Democrata, Michael Moore, afirmou que pressionará o Ministério da Defesa a fornecer dados específicos sobre o tipo de ferimentos sofridos pelo pessoal militar britânico no conflito iraquiano.

Thursday, January 19, 2006
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