Friday, January 01, 2010

Qual o limite, a fronteira, entre a tolerância e a subserviência?

01 dia do ano (2010) e, após um acúmulo de pequenos conflitos mal resolvidos, fogo no paviu, gota d'água e explode uma bomba, verdadeira hecatombe nuclear wm ceros relacionamentos?

Falta de percepção para perceber que a bricadeira, no fundo, ofendia? Mas por que as pessoas não falam logo que não gostam da brincadeira, por que dramtizam, por que a falta de racionalidade no momento em que algo nos toca o ego??

POr que reagimos às vezes com tamanha animalidade ao ponto de , segundos após nos surpreendermos estupefatos ... poderia agir de forma mais inteligente?

Mas esse agir inteligente simplesmente não recalca, não joga pro fundo do tapete questões mal resolvidas, em outras palavras, na falta da via diplomática efetiva para os dois lados, a guerra é um mal necessário, na falta de coragem para se dizer, normalmente, o que REALMENTE se pensa, faz-se necessário um grande conflito para se ter tal coragem de se repensar toda uma vida - sentimental, profissional, etc, quando se cai a ficha de que somos espíritos eternos, e não meros autômatos, guiados por convenções externas, por ridículos e mesquinhos interesses de ordem (quase sempre material) logo animal, ou mesmo, boçal?

Qual o sentido da vida, da humanidade, se não chegamos a um momento em que dizemos basta, nos repensamos e decidimos agir por nós próprios, auto conscientes, cada vez mais livres para decidir a todos os segundos dessa fugaz passagem nesse planeta de tormentos??

É o que estou fazendo agora, repensando e meditando sobre esses e outros pontos, tão transcendentes e metafísicos quão inexprimíveis nesse nosso arremedo de linguagem racional.